terça-feira, 6 de abril de 2010

Entrevisata com o Desembargador Milton Fernandes.

Milton Fernandes de Souza, desembargador do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, se orgulha por ter uma mulher maravilhosa e duas filhas ótimas, palavras do próprio. Satisfeito por levar uma vida comum, uma de suas exigências, diga-se de passagem, este Desembargador de 56 anos, mesmo avesso a aventuras, mostra a cada dia que vem se rendendo ao dinamismo do kick boxing. Confira agora as preferências do desembargador.


Nome completo: Milton Fernandes de Souza.
Data de nascimento: 16/01/1952.
Signo: Não sei…
Cidade natal: Rio de Janeiro.
Bairro onde mora: Barra da Tijuca.
Estado civil: Casado.
Qualidade: Seriedade.
Defeito: Rigidez.
Mania: Ah, eu tenho várias! Especificamente, não me lembro. Cada louco com a sua, né?!
Medo: Medo de que as coisas desandem. Desonestidade! Muita falta de seriedade, esse é o meu grande medo na sociedade de um modo geral.
Dia ou noite: Dia! Noite é para se dormir. Dia é para se viver. Acordar cedo e tudo o mais…
Melhor amigo: Tenho grandes e bons amigos. Não posso qualificar um, melhor…
Orgulho: A minha família. Esposa, minhas filhas… minha família!
De 0 a 10, o quanto é vaidoso: Não, não sou vaidoso. Uns 3 ou 4, por aí.
Presente de que mais gostou: Não dou muito valor a estas questões materiais. Acho que o presente de que mais gostei foi o meu sucesso.
Programa de tv: Documentários de uma forma geral.
Programa que podia sair do ar: Ah, estes do tipo que trazem estas baixarias, que mostram as tragédias das pessoas, que ficam colocando as pessoas para brigarem no programa, etc. isso tudo pode sair fora. Pode jogar fora!
Livro: Tem vários que eu poderia citar. Mas eu diria um que marcou que é aquele do George Owrel, “O grande imperador”…ah! Não me lembro.
Esporte: Tênis, corrida, musculação e o kick boxing, é claro.
Filme: Nenhum específico.
Música: Tem músicas clássicas muito bonitas e músicas modernas também muito bonitas. Poderia citar uma do Medhenson.
Bebida: Vinho e cerveja.
Comida: Tudo o que seja leve. Salada de um modo geral.
O que corta o seu barato: Falta de seriedade e maldade.
Viagem: Viajar é muito bom. Eu viajo pra tudo o quanto é canto. Quando eu posso eu viajo. O Canadá é um país muito bonito. O Brasil, em determinados aspectos, é um país muito bonito. O povo também é muito bonito.
Religião: Eu fui criado no catolicismo. Conheço a religião luterana, o lado protestante. Gosto muito do sermão protestante. Atualmente, tenho freqüentado mais o protestante do que a católica. Mas a finalidade é a mesma, é Deus. É fazer a bondade, é viver bem.
O que não faria nem por 1 milhão de dólares: Roubar! Ser subornado. Nem por 100 milhoes de dólares. Posso até matar o cara que faz isso, que me oferece.
O que falta para se sentir realizado: Nada! Eu vivo bem. Nenhuma aspiração inalcançável.
Jorge Turco: Jorge Turco é bom sujeito .Se for aquela história que li no seu jornal… (risos) é um cara que está vencendo, tá indo bem, sabe o que está fazendo, tem os pés no chão. E a vida é isso mesmo, é lutando! Nada cai do céu nem se toma de ninguém, mas se conquista lutando.
Kick Boxing: Não conheço muito, mas acho muito legal. O que eu conheço do esporte, conheço por causa de alguns documentários que vi e através do Jorge. Mas não conheço muito de regras e tudo o mais porque não é da minha época. Antigamente era mais o judô e o caratê, além da capoeira que é uma dança; um ritual. Fiz um pouco de judô, de caratê e agora faço o kick boxing.
Uma frase: Vamos viver bem! Vamos viver bem tranqüilos!De acordo a sua própria consciência.



Entrevista feita pelo Jornalista Robert Wayne

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